sábado, 1 de dezembro de 2012
terça-feira, 20 de novembro de 2012
Escola de Costura
Escola
de Costura
A escola de
costura oferece cursos sob medidos em oficinas modernas totalmente equipado.
O número de
participantes é limitado a 8 pessoas.
Inscrições abertas
Janeiro de 2013
Lisboa,
Vila Real (Nogueira).
Responsável:
Maria Angélica
Pinto Rua
angirua@gmail.com
De acordo com as
inscrições, cursos adicionais podem ser abertos.
Destinam-se a cursos de costura para iniciantes
jovens desde os 9 anos até aos 100 e mais experientes desde 9 anos aos 100.
Faça seu projeto pessoal, com o apoio de uma
costureira profissional.
Para obter mais informações, contate diretamente
angirua@gmail.com.
Angélica XL
Angélica
Convida-o para seu site!
Confortoealegria-agulhadedal.blogspot.com
Costureirinha-xl.blogspot.com
Não importa o
trabalho de edição ou criação, estou aqui para servi-lo, o meu trabalho é uma
paixão.
Com vasta experiência e com os dedos de uma
especialista,
- reparamos;
- transformamos;
-confeccionamos
todas as roupas de que voce gosta e ao seu estilo e tamanho.
Se você se quer se vestir bem, confie no nosso profissionalismo de costura que vai
transformar sua fantasia em realidade.
Deseja usar um único
modelo... Eu estou lá para ouvir, satisfazer,criar e encantar.
Atividades e
serviços:
_ criação
(tamanhos pequeno e grande)
_ transformação ;
_ retoques ;
_ confecção ;
Endereço de
contato
angirua@gmail.com
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
Sou gorda...
Quando a norte-americana Jenn Leyva tinha 16 anos, seu pai lhe disse que, se ela perdesse peso, ganharia um carro de presente.
Ela chorou, foi para seu quatro, terminou a lição de casa, deixou a casa da família e hoje vive em Nova York, onde é ativista das mulheres acima do peso e estuda bioquímica – para, entre outras coisas, entender a composição das moléculas de gordura.
Também mantém o Tumblr Fat and the Ivy, onde relata suas dores e delícias por ter quilos a mais do que o considerado “normal” por nossa sociedade. Foi lá que achei o texto que reproduzo a seguir, sobre a experiência de aprender a amar um corpo que todo mundo a ensinou a rejeitar.
É um depoimento importante pela reflexão que traz. Confira e deixe sua opinião nos comentários:
“Quando chega o dia da minha aula de balé, 30 minutos antes, o medo e o pavor tomam conta dos meus pensamentos. Isso acontece porque tenho de escolher minha roupa e, embora tenha um armário bem abastecido, nunca fico contente com o resultado.
Gasto pelo menos 20 minutos vasculhando minhas gavetas em busca de uma roupa que não existe. Procuro algo bacana, que fique bem em mim, mas me dou por vencida e acabo sempre optando pelo mesmo shorts masculinos e camisetas oversized.
Em seguida, começo a sentir medo de olhar meu corpo no espelho quando chegar à aula, ou de acabar me comparando a outras colegas. Penso em ficar na última fila, o mais longe possível dos espelhos. Quero evitar ser surpreendida pela visão de minha papada. Ou de minha barriga escapando da camiseta.
Nessa hora, tenho de me lembrar que, sim, sou bonita e, mais importante, digna de estar naquela classe com as outras meninas.
Lembrar que amo meu corpo e que posso sentir prazer em movê-lo. Que posso ter esse momento e encontrar a beleza em mim."
Esta é uma história de uma menina que hoje é uma MULHER e que sofreu e ainda sofre...
Pois eu tambem sou gorda ou como dizem os médicos, estou acima do peso IDEAL.
Fiz mil e uma dietas para emagrecer, emagreço e em seguida engordo ainda mais.
Enfim depois de alguns anos deixei de fazer dietas e mantenho o meu peso, "sou gorda e dai, será que vem algum mal ao mundo?"
EU AMO O MEU CORPO, EU ACEITEI-ME...
Eu detesto classificar estes problemas (sim, eu reconheço que eles são problemas) como uma questão de “imagem corporal”. ”
Imagem corporal” não diz respeito exatamente à imagem dos corpos. Mas sobre as relações que temos com eles.
É sobre como os olhamos, como eles se movem, como os sentimos e os tratamos.
Na maioria dos debates que presenciei sobre isso, percebi que todos culpam os meios de comunicação e a publicidade por exporem as meninas a padrões impossíveis de alcançar – e assim deturpar a tal “imagem corporal” que temos.
Mas mais do que vender produtos, esses estímulos midiáticos levam as pessoas a terem hábitos pouco saudáveis:
- dietas loucas,
- alimentação desordenada,
- uso de remédios não confiáveis,
- cirurgias desnecessárias.
E, no entanto, muitos desses comportamentos já me foram recomendados por profissionais da saúde.
Veja, não sou obesa mórbida, embora os quilos a mais me acompanhem desde criança. Quando eu tinha oito anos, um médico chegou a ter uma conversa séria com meus pais, para alertá-los de que eu era “grande” demais para minha altura. Foi quando me deu uma lista com 10 dicas para que eu começasse uma dieta.
Era para ter sido um gesto qualquer, sem grandes implicações, mas tornei uma obcecada pela lista.
Ali, enxerguei meu corpo como uma falha pessoal, e essa lista era chance que eu tinha de me redimir. Passei a seguir à risca as orientações, e a partir daí minha adolescência se encheu de consultas médicas com todos os tipos de especialistas, dietas mirabolantes, choros escondidos.
Os médicos tratavam meu corpo como se ele fosse uma doença, e acreditei neles. Eu acreditava que minha gordura corporal significava que eu estava sobrando no mundo. Que era preguiçosa, desleixada, alguém em quem não devíamos confiar.
Que, por isso, eu mesma não deveria confiar em mim. Mesmo quando sentia fome, não me sentava à mesa; não queria agravar esse problema.
Com o tempo, entendi que deveria me afastar dos tratamentos convencionais ditos de saúde caso quisesse de fato resolver meu problema de “imagem corporal”, pois eles eram consequência direta do entendimento errado que os médicos tinham de minha situação.
Eu não tinha um problema; era apenas diferente. Para entrar em paz com meu corpo, tive de rejeitar tudo o que conhecia até então.
Passei eu mesma a escolher meus médicos e a estabelecer firmes limites nessas relações. Dizia claramente:
“Não quero dietas. Quero uma alimentação adequada”.
Assim, fui aprendendo a amar o meu corpo, minha flacidez, o jeito como meus músculos reagem aos movimentos. Abracei meus quilos a mais. E fiz isso porque me preocupo demais com meu corpo, com o relacionamento que construí com ele.
Quando estou no trabalho e devo dizer aos meus pacientes que devem comer isto ou aquilo, que devem fazer esta ou aquela dieta, lembro-me de que, ainda que seja difícil, é importante que se amem e amem os outros porque somos todos diferentes e não podemos ser todos como as estacas ou cabides que nos apresentam todas as estações na dita MODA, ame o seu corpo e vai amar-se, eu amo o meu corpo.
Mesmo assim, ainda que eu tenha toda essa consciência, admito que tenho medo de ver, mesmo que de relance, algo feio no espelho. Até agora, no entanto, só vi o meu corpo. Meu corpo curvilíneo, gordo, mas bonito.”
Se se sente excluida da moda, da sua vida e está em sofrimento pode entrar em contacto comigo e vai conseguir aceitar-se tal como é...beijos a todas e todos que por serem gordos se sentem excluidos...
Ela chorou, foi para seu quatro, terminou a lição de casa, deixou a casa da família e hoje vive em Nova York, onde é ativista das mulheres acima do peso e estuda bioquímica – para, entre outras coisas, entender a composição das moléculas de gordura.
Também mantém o Tumblr Fat and the Ivy, onde relata suas dores e delícias por ter quilos a mais do que o considerado “normal” por nossa sociedade. Foi lá que achei o texto que reproduzo a seguir, sobre a experiência de aprender a amar um corpo que todo mundo a ensinou a rejeitar.
É um depoimento importante pela reflexão que traz. Confira e deixe sua opinião nos comentários:
“Quando chega o dia da minha aula de balé, 30 minutos antes, o medo e o pavor tomam conta dos meus pensamentos. Isso acontece porque tenho de escolher minha roupa e, embora tenha um armário bem abastecido, nunca fico contente com o resultado.
Gasto pelo menos 20 minutos vasculhando minhas gavetas em busca de uma roupa que não existe. Procuro algo bacana, que fique bem em mim, mas me dou por vencida e acabo sempre optando pelo mesmo shorts masculinos e camisetas oversized.
Em seguida, começo a sentir medo de olhar meu corpo no espelho quando chegar à aula, ou de acabar me comparando a outras colegas. Penso em ficar na última fila, o mais longe possível dos espelhos. Quero evitar ser surpreendida pela visão de minha papada. Ou de minha barriga escapando da camiseta.
Nessa hora, tenho de me lembrar que, sim, sou bonita e, mais importante, digna de estar naquela classe com as outras meninas.
Lembrar que amo meu corpo e que posso sentir prazer em movê-lo. Que posso ter esse momento e encontrar a beleza em mim."
Esta é uma história de uma menina que hoje é uma MULHER e que sofreu e ainda sofre...
Pois eu tambem sou gorda ou como dizem os médicos, estou acima do peso IDEAL.
Fiz mil e uma dietas para emagrecer, emagreço e em seguida engordo ainda mais.
Enfim depois de alguns anos deixei de fazer dietas e mantenho o meu peso, "sou gorda e dai, será que vem algum mal ao mundo?"
EU AMO O MEU CORPO, EU ACEITEI-ME...
Eu detesto classificar estes problemas (sim, eu reconheço que eles são problemas) como uma questão de “imagem corporal”. ”
Imagem corporal” não diz respeito exatamente à imagem dos corpos. Mas sobre as relações que temos com eles.
É sobre como os olhamos, como eles se movem, como os sentimos e os tratamos.
Na maioria dos debates que presenciei sobre isso, percebi que todos culpam os meios de comunicação e a publicidade por exporem as meninas a padrões impossíveis de alcançar – e assim deturpar a tal “imagem corporal” que temos.
Mas mais do que vender produtos, esses estímulos midiáticos levam as pessoas a terem hábitos pouco saudáveis:
- dietas loucas,
- alimentação desordenada,
- uso de remédios não confiáveis,
- cirurgias desnecessárias.
E, no entanto, muitos desses comportamentos já me foram recomendados por profissionais da saúde.
Veja, não sou obesa mórbida, embora os quilos a mais me acompanhem desde criança. Quando eu tinha oito anos, um médico chegou a ter uma conversa séria com meus pais, para alertá-los de que eu era “grande” demais para minha altura. Foi quando me deu uma lista com 10 dicas para que eu começasse uma dieta.
Era para ter sido um gesto qualquer, sem grandes implicações, mas tornei uma obcecada pela lista.
Ali, enxerguei meu corpo como uma falha pessoal, e essa lista era chance que eu tinha de me redimir. Passei a seguir à risca as orientações, e a partir daí minha adolescência se encheu de consultas médicas com todos os tipos de especialistas, dietas mirabolantes, choros escondidos.
Os médicos tratavam meu corpo como se ele fosse uma doença, e acreditei neles. Eu acreditava que minha gordura corporal significava que eu estava sobrando no mundo. Que era preguiçosa, desleixada, alguém em quem não devíamos confiar.
Que, por isso, eu mesma não deveria confiar em mim. Mesmo quando sentia fome, não me sentava à mesa; não queria agravar esse problema.
Com o tempo, entendi que deveria me afastar dos tratamentos convencionais ditos de saúde caso quisesse de fato resolver meu problema de “imagem corporal”, pois eles eram consequência direta do entendimento errado que os médicos tinham de minha situação.
Eu não tinha um problema; era apenas diferente. Para entrar em paz com meu corpo, tive de rejeitar tudo o que conhecia até então.
Passei eu mesma a escolher meus médicos e a estabelecer firmes limites nessas relações. Dizia claramente:
“Não quero dietas. Quero uma alimentação adequada”.
Assim, fui aprendendo a amar o meu corpo, minha flacidez, o jeito como meus músculos reagem aos movimentos. Abracei meus quilos a mais. E fiz isso porque me preocupo demais com meu corpo, com o relacionamento que construí com ele.
Quando estou no trabalho e devo dizer aos meus pacientes que devem comer isto ou aquilo, que devem fazer esta ou aquela dieta, lembro-me de que, ainda que seja difícil, é importante que se amem e amem os outros porque somos todos diferentes e não podemos ser todos como as estacas ou cabides que nos apresentam todas as estações na dita MODA, ame o seu corpo e vai amar-se, eu amo o meu corpo.
Mesmo assim, ainda que eu tenha toda essa consciência, admito que tenho medo de ver, mesmo que de relance, algo feio no espelho. Até agora, no entanto, só vi o meu corpo. Meu corpo curvilíneo, gordo, mas bonito.”
Se se sente excluida da moda, da sua vida e está em sofrimento pode entrar em contacto comigo e vai conseguir aceitar-se tal como é...beijos a todas e todos que por serem gordos se sentem excluidos...
Ser gordo!!!!!!
Houve uma época na história em que os gordos estavam com tudo. Nas artes, mulheres eram retratadas com gordurinhas a mais, todas garbosas e vaidosas de suas belezas.
Nesta mesma época gordura era sinal de boa saúde!
E a magreza, sinal de pobreza e pouca saúde.
Mas a ciência mostrou que não é bem o caso, e que uma pessoa acima do seu peso pode ter vários problemas de saúde com o passar dos anos.
Acho que o fato de alguém ser gordo ou magro vai desde as predisposições genéticas, ao ambiente familiar, e principalmente ao modo que sua mãe te ensinou a se alimentar.
Infelizmente, a mãe (e também o pai) tem uma boa dose de influência alimentar na sua vida e muitos não percebem isso.
Quantas vezes não vemos mães, ansiosas ou por medo de ver os filhos doentes, ou até mesmo querendo ver uma recompensa pelo seu amor de nutrir sua cria ( psicólogos, help! hehe), não fazem de tudo para a criança comer mais do que quer?
E a criança, capta da sua mãe que aquilo lhe agrada. A comida deixa de ser apenas a saciedade básica, torna-se uma espécie de troca emocional. E é aí que a coisa pega!
Quantas pessoas não comem a mais para alimentar suas necessidades emocionais?
O corpo não precisa de tudo aquilo, mas a sua ansiedade, tristeza, raiva precisam daquela anestesia?
Também comemos em momentos felizes, mas em geral, é nos momentos difíceis que o ser humano busca consolo em algo, e muitos o buscam na comida.
Claro que tem aquelas pessoas que mesmo se controlando, e querendo emagrecer, não conseguem. E entram literalmente “na faca”, e reduzem o estômago.
E por que uma pessoa se submete a tamanha operação, perigosa e delicada? Principalmente por causa da sua saúde física!!
Então, por conta de tudo isso, acho muito estranho esta campanha nos EUA para o “FAT POWER”, em que falam como se os Gordos fossem uma minoria – o que não é verdade, são a maioria naquela nação – e esquecendo esta parte da saúde, privilegiando a gordura e a obesidade, como naquela época em que ser gordo significava ser saudavel.
Eu acho que a questão não é a guerra entre gordos e magros, como se fosse entre negros e brancos ou entre homens e mulheres. O embate que deve se levar em conta é Gordura X Saúde.
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
Moda festa...gordinhas
Você foi convidada para ser madrinha de um casamento, mas não sabe que roupa usar? Siga algumas dicas para não errar no altar:
1) Nunca competir com a noiva
1) Nunca competir com a noiva
O casamento é o momento da noiva brilhar. A atenção deve estar voltada para ela e não para as madrinhas. Então, você pode apostar em um modelo que te deixe linda, mas que não ofusque a noiva. Não use decotes exagerados, transparências e fendas. Vestidos curtos também estão vetados a noite. Ser discreta é a palavra chave para qualquer madrinha, seja gordinha ou magrinha.
2) Branco nem pensar
Ao menos que a noiva faça um casamento na praia e solicite que as madrinhas e convidados compareçam de cores claras, jamais use branco, off white ou qualquer cor clara. Seria, no mínimo, deselegante.
3) Pergunte sempre à noiva se há um padrão ou cor específica para os vestidos das madrinhas
Na dúvida, pergunte à noiva. Ela pode estabelecer uma cor para cada madrinha para não correr o risco de aparecerem com looks repetidos. Muitas madrinhas optam por vestidos estampados, mas é sempre bom sondar a opinião da noiva antes. Combinar previamente pode evitar muitas saias justas.
4) Frente única para madrinhas com muito busto
Se você tem seios fartos, invista em um frente única que sustenta os seios e valoriza o colo.
5) Tomara que caia liberado para quem tem busto médio
Você é gordinha, mas não tem seios fartos? Escolha um tomara que caia. Lembre-se que o vestido deve ser bem estruturado para te deixar segura e confortável durante toda a cerimônia. Afinal, ficar puxando o vestido para cima o tempo todo não é nada elegante.
6) Truque para quem tem quadril largo
Se você tem quadril muito largo, opte por um vestido como o modelo abaixo, que tem uma sobreposição em renda que vai até a coxa, disfarçando essa região e deixando o tronco mais alongado.
7) Use um body por baixo do vestido
Você já sabe qual o vestido ideal para usar no grande dia, mas está insegura com relação ao seu corpo? Então, use um body por baixo. Existem diversos modelos que ficam imperceptíveis por baixo da roupa, deixam a silhueta mais harmoniosa, prendem a barriga e disfarçam as gordurinhas. Você vai arrasar!
Vestidos da Fesperamor. Modelo: Bianca Raya
Dicas de como usar vestidos
Dicas de como usar vestidos:
Fique atenta ao decote
Ao selecionar o que levará para o provador atente sempre para o decote! Essa região merece destaque, os modelos quadrados são indicados para quem possui busto grande, enquanto o em “V” é ideal para mulheres com seios médios; essas duas formas direcionam os olhares para o colo e rosto, tirando o foco da parte da barriga e salientando um dos atributos do seu corpo.
Observe bem as alças
Evite alças finas para que, caso tenha, braços gordinhos eles não ganhem marcações. Formatos mais largos conferem mais segurança. Passe longe também dos modelos tomara-que-caia, já que para aumentar a sustentação dos seios os sutiãs podem se tornar indispensáveis, e mesmo as lingeries sem alças podem deixar a desejar.
Melhor é optar por vestidos com mangas curtas ou 3/4. Elas disfarçam bracinhos gordinhos e/ou com celulite.
Observe o comprimento
Quanto ao comprimento opte pela altura padrão com barra próxima ao joelho. Um pouco abaixo ou acima pode ser usado, mas fuja de formas curtinhas e procure evitar os longos. Caso seja fã desse último, lembre-se de que a cintura deve ser marcada e aposte nos decotes.
Atente para a padronagem de cores
Na hora da compra leve em consideração, também, as cores, estampas e materiais. Tons escuros são bons companheiros, enquanto as estampas podem prejudicar o resultado do look - para as listras, invista somente nas verticais; flores e motivos geométricos devem apresentar formas menores e o brilho deve ser esquecido, pois aumenta o volume. As malhas duplas com elasticidade além de proporcionar maior conforto, não marcam e não deformam se firmando como as mais indicadas para o seu guarda-roupa.
Gostaram meninas?
Fique atenta ao decote
Ao selecionar o que levará para o provador atente sempre para o decote! Essa região merece destaque, os modelos quadrados são indicados para quem possui busto grande, enquanto o em “V” é ideal para mulheres com seios médios; essas duas formas direcionam os olhares para o colo e rosto, tirando o foco da parte da barriga e salientando um dos atributos do seu corpo.
Observe bem as alças
Evite alças finas para que, caso tenha, braços gordinhos eles não ganhem marcações. Formatos mais largos conferem mais segurança. Passe longe também dos modelos tomara-que-caia, já que para aumentar a sustentação dos seios os sutiãs podem se tornar indispensáveis, e mesmo as lingeries sem alças podem deixar a desejar.
Melhor é optar por vestidos com mangas curtas ou 3/4. Elas disfarçam bracinhos gordinhos e/ou com celulite.
Observe o comprimento
Quanto ao comprimento opte pela altura padrão com barra próxima ao joelho. Um pouco abaixo ou acima pode ser usado, mas fuja de formas curtinhas e procure evitar os longos. Caso seja fã desse último, lembre-se de que a cintura deve ser marcada e aposte nos decotes.
Atente para a padronagem de cores
Na hora da compra leve em consideração, também, as cores, estampas e materiais. Tons escuros são bons companheiros, enquanto as estampas podem prejudicar o resultado do look - para as listras, invista somente nas verticais; flores e motivos geométricos devem apresentar formas menores e o brilho deve ser esquecido, pois aumenta o volume. As malhas duplas com elasticidade além de proporcionar maior conforto, não marcam e não deformam se firmando como as mais indicadas para o seu guarda-roupa.
Gostaram meninas?
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